É com muita honra e muito prazer que venho por meio desta comunicar a mais nova notícia da Panela: JOÃO HENRIQUE, vulgo Coqueiro, nosso querido companheiro, é o mais novo BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA FAPEMIG!!!
Fiquei sabendo desta grata noticia quando entrei no site da UFV e vi que mais bolsas haviam sido liberadas. E com a benção dos céus, nosso colega conseguiu a tão esperada bolsa. Nem vamos ter que esperar pelo edital do CNPq!!!
A emoção que senti foi indescritível. Estava na casa de um colega e assim que vi a noticia, saí correndo e fui ligar para Viçosa para falar com o bolsista. Mas infelizmente ele não me deu essa honra. Ele havia saído e dei a noticia para a ja conhecida Dona Fátima (aquela digníssima senhora que fala "isssshhhperrrrrrto"e defende o nosso curso nas reuniões do Consu). Fiquei muito contente com a noticia, pois o Coqueiro é um cara que merece e com certeza vai fazer uso desta iniciação.
Obrigado pai. Cada dia que passa a Panela consegue maior visibilidade na UFV. Cada dia que passa percebemos que fomos abençoados por Ti, como outrora dissera o apostolo Paulo(Santana). Obrigado senhor!
sábado, dezembro 30, 2006
quarta-feira, dezembro 20, 2006
Ei você! Sim, você mesmo! Você que não conhece o litoral e pretende faze-lo nestas férias, O Blog da Panela lança agora o I Manual de Sobrevivência na Praia!!!
Regra I: Praia: Área de divisa entre terra firme e o oceano. Local onde há predominancia de areia e água salgada. Portanto NUNCA beba a água do mar. Tá bom, se você não resistir, coloque só um pouquinho na ponta da língua.
Regra II: A água do mar viaja por todas as praias do país. Além disso, existe a influência da lua que propicia uma agitação nas águas vulgarmente conhecida como ondas. Se voce não tomar cuidado, nas primeiras vezes que entrar no mar, voce pode tomar aquilo que é vulgarmente conhecido como "caxote". Portanto muita atenção.
Regra III: Aliás, para sua segurança, e melhor voce entrar no mar sempre com uma bóia. Pode ser de patinho, de pneu, qualquer modelo; mas aconselhamos- lhe a consultar primeiro o guia de moda Verão 2007, para que escolha o modelito que está na bombando nas areias do Brasil. Dica: A de Patinho e as de braço nunca saem de moda.
Regra IV: Cuidade onde você pisa. Muitas vezes as pessoas gostam de levar lembranças da praia, mas algumas gostam de deixar as suas. De repente você numa braçada, ou num mergulho encontra um daqueles blocões amarronzados...
Regra V: Praia no verão faz muito calor, e o calor pode levar a desidratação. Portanto beba muito líquido, principalmente água de côco (isso mesmo, com acento no primeiro ó, porque afinal de contas, água de coco você ja vai tomar no primeiro caxote).
Regra VI: Nunca se esqueça do protetor solar antes de ir para o mar. Caso contrário, na hora de dormir você se lembrará.
Regra VII: Quando você se cansar de tomar altos caxotes, sua barriga estiver inchada de tanta água, você pode ir brincar de construir castelos de areia. Eles dão trabalho mas ficam muito bonitos quando prontos. Ah, para melhor desenvolve-los, utilize as ferramentas adequadas.
Regra VIII: Como dito no ítem anterior, existem instrumentos que auxiliam na melhor confecção de suas obras de arte feitas de areia. São elas: Balde, pasinha, aradinho, entre outras. Peça já pra sua mãe .
Regra IX: Na volta para casa, pelo amor de Deus, não traga conchinhas nem estrela-do-mar de lembrança. Contente-se com as boas recordações que ficarão pra sempre na sua memória.
Regra X: Conte pra Panela absulutamente tudo que aconteceu de bom nestas férias praieras. Traga fotos. Inclusive das inúmeras tchutchucas que teve por lá.
BOAS FÉRIAS!!!
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Viçosa cidade do Rock...
Será mesmo a cidade do rock. Na minha opinião não é só do rock. Este figura apenas como mais um gênero muito famoso e muito admirado pelos universitários. Falando em universitários: Oh racinha ruim!!! Estou até pensando em deixar de tentar fazer mestrado e doutorado por causa dessa espécie de gente irritante. E eu não falo pelos outros não, eu falo por mim mesmo.
Mas vamos mudar de assunto. E é o assunto que é o tema central aquei desse post. Qual é o ritmo de Viçosa?
Será Viçosa a cidade de todos os ritmos? Não, Acho que não. Ela é a cidade dos ritmos que andam na cabeça dos jovens. Então infelizmente aí vai toda e qualquer procaria. Como eu já disse universitário não presta. Eu não presto.
Mas vou me conter agora numa análise mais específica. A festa que fui na Sexta passada, dia 15 de dezembro de 2006. Gostei muito, apesar de algumas ausências importantes (e não falo aqui de Gustavo, Kênia ou Carlos Henrique). Mas vamos ao que interessa, quem foi na festa. Bom, quem estava lá estava disposto a se divertir. Claro que eu não me enquadro nessa lista. Eu sou chato. E pessoas chatas por natureza não se divertem em festas. Ficam pelos cantos tristes e pensativas. Não conseguem se desligar do mundo. Acho que aqui eu concordo com Nietzche (e isso me contraria muito, me deixa muito triste). Se eu não tivesse memória, se eu esquecesse, seria uma pessoa muito mais feliz.
A bebida era a vontade, as pessoas eram agradáveis (e isso no meio universitário é um contracenso), as músicas eram para todos os gostos, ou quase. A respeito da seleção musical, ela não obedecia rigidamente a proposta da festa. Não, ela obedecia a vontade das pessoas que integravam o ambiente. Sábia escolha. Senão teria sido tão chata a festa quanto os posts do Gustavo. Tocou funk, forró, rock... e vergonhosamente eu dancei de tudo, todo mundo dançou. Não bebi, fiquei totalmente sóbrio durante toda a festa. Mesmo sendo forçado por um apelo feminino resisti a tentação de me embebedar e permaneci dentro da minha normalidade melancólica.
Analisei minha postura durante a festa, agora vou falar um pouco sobre a postura dos outros dois membros da panela presentes.
O Luiz, bem o Luiz eu vou deixar por último por que sua participação foi muito interessante, peculiar eu diria. Mas que convive com ele sabe que isso já era esperado (pow, pow, pow!!!). O Jão estava todo serelepe. Ele, apesar do teor alcóolico permanecia totalmente lúcido, mesmo se alterando na consistencia cômica de suas ações. Fomos na casa dele antes da festa e ele molhou a cabeleira e foi pra festa com a corda toda. Lá, após beber foi acediado sucessivas vezes, mas não deu uma dentro apesar de querer marcar pontos na noite.
O Luiz ficou digamos, mais alegre do que de costume. Muito descontraido. E como ele mesmo costuma definir as mulheres que possuem atrativos: Só tem tchutchuca!!! E este palavreado cabia bem a noite da festa. Belas mulheres. Simpáticas mulheres. O clima da festa estava mesmo muito propício para uma boa conversa. Mais propício ainda para relaxar. O que o diga alguns calouros que passaram da conta, muito além da conta. Eu mesmo tive que levar um para a casa dele. Apesar de preferir levar muitas calouras para a minha casa. Infelizmente minha moral cristã, minha escatologia (ou como a strela diz, minha psicodelia), minha feiura não permitem. É isso mesmo. Eu sou um bagaço humano. Sou o resto de tudo que era sórdido e Deus precisava espulsar do paraizo.
Olha eu falando de mim de novo. Tenho que falar da festa. A festa. Mais uma vez exerci minha solidão. E como eu tenho exercido com fequencia a minha solidão. Olha eu falando de mim de novo. Não!!!
A festa. Bem, já falei do ambiente em muitas de suas facetas, mas agora quero falar da maneira como a música era aproveitada. Nota zero pra mim (não consigo evitar). O Jão até que tem um estilo aceitável. Mas o Luiz, esse sim, este domina a pista quando nela demonstra toda a sua desenvoltura. Fred Aster deve ter inveja. E muita. O estilo do seu Lucifer é muito digamos... oriental. Ou seria árabe. Bem, eu acho que é uma mistura do rock pauleira ocidental com alguma árabe (sabemos que ele é admirador da dança do ventre). Em fim, seu estilo é inigualável (principalmente depois de muitos copos de guegueja) enquanto eu tenho a cintura dura.
Aqui, vou acabar com esse post chato. Tão chato que parece Gustaviano. Mas se voce tiver paciencia de lê-lo todo PARABENS!!! Voce tem força de vontade. É um vencedor. É capaz de muitas coisas e vai ter um exelente 2007 porque terá ultrapassado os limites de uma pessoa normal e terá alcançado o ideal da paciencia e determinação humanas.
Será mesmo a cidade do rock. Na minha opinião não é só do rock. Este figura apenas como mais um gênero muito famoso e muito admirado pelos universitários. Falando em universitários: Oh racinha ruim!!! Estou até pensando em deixar de tentar fazer mestrado e doutorado por causa dessa espécie de gente irritante. E eu não falo pelos outros não, eu falo por mim mesmo.
Mas vamos mudar de assunto. E é o assunto que é o tema central aquei desse post. Qual é o ritmo de Viçosa?
Será Viçosa a cidade de todos os ritmos? Não, Acho que não. Ela é a cidade dos ritmos que andam na cabeça dos jovens. Então infelizmente aí vai toda e qualquer procaria. Como eu já disse universitário não presta. Eu não presto.
Mas vou me conter agora numa análise mais específica. A festa que fui na Sexta passada, dia 15 de dezembro de 2006. Gostei muito, apesar de algumas ausências importantes (e não falo aqui de Gustavo, Kênia ou Carlos Henrique). Mas vamos ao que interessa, quem foi na festa. Bom, quem estava lá estava disposto a se divertir. Claro que eu não me enquadro nessa lista. Eu sou chato. E pessoas chatas por natureza não se divertem em festas. Ficam pelos cantos tristes e pensativas. Não conseguem se desligar do mundo. Acho que aqui eu concordo com Nietzche (e isso me contraria muito, me deixa muito triste). Se eu não tivesse memória, se eu esquecesse, seria uma pessoa muito mais feliz.
A bebida era a vontade, as pessoas eram agradáveis (e isso no meio universitário é um contracenso), as músicas eram para todos os gostos, ou quase. A respeito da seleção musical, ela não obedecia rigidamente a proposta da festa. Não, ela obedecia a vontade das pessoas que integravam o ambiente. Sábia escolha. Senão teria sido tão chata a festa quanto os posts do Gustavo. Tocou funk, forró, rock... e vergonhosamente eu dancei de tudo, todo mundo dançou. Não bebi, fiquei totalmente sóbrio durante toda a festa. Mesmo sendo forçado por um apelo feminino resisti a tentação de me embebedar e permaneci dentro da minha normalidade melancólica.
Analisei minha postura durante a festa, agora vou falar um pouco sobre a postura dos outros dois membros da panela presentes.
O Luiz, bem o Luiz eu vou deixar por último por que sua participação foi muito interessante, peculiar eu diria. Mas que convive com ele sabe que isso já era esperado (pow, pow, pow!!!). O Jão estava todo serelepe. Ele, apesar do teor alcóolico permanecia totalmente lúcido, mesmo se alterando na consistencia cômica de suas ações. Fomos na casa dele antes da festa e ele molhou a cabeleira e foi pra festa com a corda toda. Lá, após beber foi acediado sucessivas vezes, mas não deu uma dentro apesar de querer marcar pontos na noite.
O Luiz ficou digamos, mais alegre do que de costume. Muito descontraido. E como ele mesmo costuma definir as mulheres que possuem atrativos: Só tem tchutchuca!!! E este palavreado cabia bem a noite da festa. Belas mulheres. Simpáticas mulheres. O clima da festa estava mesmo muito propício para uma boa conversa. Mais propício ainda para relaxar. O que o diga alguns calouros que passaram da conta, muito além da conta. Eu mesmo tive que levar um para a casa dele. Apesar de preferir levar muitas calouras para a minha casa. Infelizmente minha moral cristã, minha escatologia (ou como a strela diz, minha psicodelia), minha feiura não permitem. É isso mesmo. Eu sou um bagaço humano. Sou o resto de tudo que era sórdido e Deus precisava espulsar do paraizo.
Olha eu falando de mim de novo. Tenho que falar da festa. A festa. Mais uma vez exerci minha solidão. E como eu tenho exercido com fequencia a minha solidão. Olha eu falando de mim de novo. Não!!!
A festa. Bem, já falei do ambiente em muitas de suas facetas, mas agora quero falar da maneira como a música era aproveitada. Nota zero pra mim (não consigo evitar). O Jão até que tem um estilo aceitável. Mas o Luiz, esse sim, este domina a pista quando nela demonstra toda a sua desenvoltura. Fred Aster deve ter inveja. E muita. O estilo do seu Lucifer é muito digamos... oriental. Ou seria árabe. Bem, eu acho que é uma mistura do rock pauleira ocidental com alguma árabe (sabemos que ele é admirador da dança do ventre). Em fim, seu estilo é inigualável (principalmente depois de muitos copos de guegueja) enquanto eu tenho a cintura dura.
Aqui, vou acabar com esse post chato. Tão chato que parece Gustaviano. Mas se voce tiver paciencia de lê-lo todo PARABENS!!! Voce tem força de vontade. É um vencedor. É capaz de muitas coisas e vai ter um exelente 2007 porque terá ultrapassado os limites de uma pessoa normal e terá alcançado o ideal da paciencia e determinação humanas.
terça-feira, dezembro 12, 2006
Também queria fazer um post, então resolvi mostrar o quanto foi valiosa a semana para a panela. Sábado passado, dia 2 de dezembro tivemos a felicidade de ver Luiz no teatro. Confesso que a primeira impressão não foi boa, mas depois foi pior ainda. O papel do Luiz não estava a sua altura. Na mesma peça ele fez três papeis: primeiro um balcão de buteco copo-sujo, depois um vaso sanitário para um homem de 2 metros de altura e depois virou um corno viuvo. Muita coisa ruim pra tanto talento.
No entanto, ainda bem que a vida é uma caixinha de surpresas e o Luiz teve uma súbita ascenção. Tornou-se um dos mais novos bolsistas da Fapemig. Que orgulho, meu amigo, meu grande amigo. E isso ele não pode negar.
domingo, dezembro 10, 2006
É com muita alegria que escrevo esse post: um membro da panela está com seu nome no site da UFV, nosso querido amigo Lucifér, digo, Luiz FERnando. Ele nada mais nada menos foi selecionado entre tantos, como bolsista da FAPEMIG. O mais legal disso tudo, foi a forma que ele chegou até aí. Todos que conhecem o pim... digo, o Luíz, sabem o quanto ele é mto interessado, seja pela História, Artes e pelas thuthucas da UFV - que no momento não entraremos em detalhes.
Seu crescente interesse pelo Brasil Colonial e pela Peninsula Ibérica, levava-o a mandar extensos e-mails a um prof. da univerdade - prefiro nem falar o nome. "Pelo amor de Deus professor, eu quero conhecer mais sobre inquisicao ibérica. Me explica pelo amor de Deus". Até q um dia, de saco cheio, esse individuo que insisto em nao dizer o nome, convidou o Luiz para participar desse projeto. Graças a Deus, deu no que deu!
Infelizmente, nosso querido João coks não foi selecionado. É uma pena! Mas o João é um vencedor. Antes mesmo dessa selecao ele ja havia passado na frente de outros, inclusive deste que vos escreve. Portanto, João, sua hora chegará. Não se preocupe, CNPq vem aí, estaremos torcendo.
Agora é só esperar a grana cair na conta pra gente comemorar. Temos várias opcoes, desde o capelão, bar do cara q nao sabe nada de História Antiga até o bar do helinho. Rrsrsrs
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Achei esta belíssima foto de integrantes da panela. Infelizmente alguns estavam ausentes e não foi possível que toda a congregação estivesse unida. Enfim, mesmo estando desfalcada o que vemos aí é em parte (na minha opinião três quintos) a panela. Claro que não é a panela em todo seu explendor, mas da direita de quem vê para a esquerda lhes apresento gustavo, paulo (eu) e luiz. Agora pra quem não nos conhece e tinha vontade de conhecer aí tá parte da nossa constituição.
Queria explicar as ausências. O João faltou porque tinha que homenagear o Cônego na igreja, o Carlos, sei lá o que ele tava fazendo, aposto que vai reclamar da sua ausencia nos chamando de traidores. Mas temos que aceitar, esse é o jeito dele, ele é nosso amigo e temos que aturá-lo como ele é.
sábado, dezembro 02, 2006
Após o longo período de ditadura do governo do Didi e da omissão do governo de Gustavo, finalmente a panela tem um presidente de verdade. Eu (João Henrique). Antes que me achem orgulho e exaltador de mim mesmo faço questão de frisar que estas críticas a meus antecessores são compartilhadas com meus companheiros de panela. O Didi tinha o rei na barriga e o Gustavo saiu do governo sem fazer sequer um pronunciamento. Sei que meu governo rapidamente receberá uma alcunha, a tendência é que uma oposição logo se articule como é trandição na panela, mas a minha expectativa é fazer o melhor governo possível. A começar por este pronunciamento que começarei a seguir:
Em primeiro lugar é importante salientar que é uma honra para mim poder presidir tão importante instituição. Desde que a mesma se tornou uma instituição democrática a abertura que esta tem feito para que outras pessoas possam conhecer nossas idéias tem feito com que a panela se torne cada vez mais uma instituição organizada e reconhecida pelo curso de História, e por quê não da UFV?
Uma medida que pretendo adotar e espero que seja aceita pelos meus companheiros que atualmente ocupam os cargos legislativos é a continuidade desta abertura da panela. O contato com pessoas diferentes tem nos enriquecido muito e espero que isto continue.
Outro grande passo seria a volta da tradicional guegueja reunindo todos os membros da panela, pois não temos mais saídos juntos e a presença de todo o grupo é importante para manter a unidade do grupo.
As atividades esportivas também devem continuar, pois a panela é adepta da geração saúde e conta com total apoio do executivo (Eu) para isso.
No mais, gostaria de salientar as primeiras realizações do meu governo. Como podem ver, desde o primeiro dia as coisas já começaram a andar na panela.
1º No meu governo, a Mary del Priore deu uma palestra para gente.
2º No meu governo, o Gustavo passou para 2ª fase no teste do coral.
3º No meu governo, eu publiquei em mais um congresso e o Paulo começou a sua carreira de publicações.
4º No meu governo, o Luiz estreou sua primeira peça.
Enfim, se isso aconteceu só com um dia de governo imagina durante todo o governo? É esperar pra ver.
Em primeiro lugar é importante salientar que é uma honra para mim poder presidir tão importante instituição. Desde que a mesma se tornou uma instituição democrática a abertura que esta tem feito para que outras pessoas possam conhecer nossas idéias tem feito com que a panela se torne cada vez mais uma instituição organizada e reconhecida pelo curso de História, e por quê não da UFV?
Uma medida que pretendo adotar e espero que seja aceita pelos meus companheiros que atualmente ocupam os cargos legislativos é a continuidade desta abertura da panela. O contato com pessoas diferentes tem nos enriquecido muito e espero que isto continue.
Outro grande passo seria a volta da tradicional guegueja reunindo todos os membros da panela, pois não temos mais saídos juntos e a presença de todo o grupo é importante para manter a unidade do grupo.
As atividades esportivas também devem continuar, pois a panela é adepta da geração saúde e conta com total apoio do executivo (Eu) para isso.
No mais, gostaria de salientar as primeiras realizações do meu governo. Como podem ver, desde o primeiro dia as coisas já começaram a andar na panela.
1º No meu governo, a Mary del Priore deu uma palestra para gente.
2º No meu governo, o Gustavo passou para 2ª fase no teste do coral.
3º No meu governo, eu publiquei em mais um congresso e o Paulo começou a sua carreira de publicações.
4º No meu governo, o Luiz estreou sua primeira peça.
Enfim, se isso aconteceu só com um dia de governo imagina durante todo o governo? É esperar pra ver.
sexta-feira, dezembro 01, 2006
Essa semana tem sido muito proveitosa. E olha que eu nem estou falando da qualidade das palestras, mini-cursos ou coisas do gênero. Estou pensando mesmo é em nossa convivência. Tem sido bom conviver um com o outro fora desse ambiente de sala de aula. Apesar de essa semana não termos nos encontrado nas nossas 2 pilastras, pudemos correr juntos, comer o coffe break igual mendigo - o Paulo coitado, estava até arrotando -, assistir as palestras juntos - de preferencia fazendo comentários do tipo "estou emocionado demais rapáááá", assistir o preto e o coqueiro (Paulo e João para os intimos) plubicar mais, ver nosso amigo lucifér brilhar nos palcos da UFV e assim vai...
segunda-feira, novembro 27, 2006
Tá ok Gustavo. Vou fazer uma postagem então, mas não vai ser tão grande quanto a sua pois acho esta uma discussão extremamente aborrecida. Eu acho que como historiador jamais me concentrarei neste tipo de discussão, pois acho que são muito desgastantes, mas vamos lá.
O ataque a pós-modernidade está preso à um ponto e não à todos, só que vocês (você e o Luiz) luizionaram e o espandiram à todos. Não foi uma crítica à arte pós-moderna por exemplo, que eu particularmente, MINHA OPINIÃO, não gosto pois a sua vontade de chocar acaba, na MINHA CONCEPÇÃO, lhe tirando o sentido. Acho que não tem nada a ver um cara pendurar um fusca por 5 cabos de aço no teto. Qualquer lixo hoje pode ser chamado de obra de arte.
Mas o ataque está ligado à algo que se aplica inclusive à arte. A retirada que a pós-modernidade faz do sentido das coisas. E não adianta falar que é porque ela abre espaço pra que cada um reinvente o seu sentido, determinadas coisas são feitas para terem sentido. A nossa vida foi feita para ter sentido, segundo a moral crsitã que adoto o homem não vem a Terra pra fazer uma escultura de chocolate de 50 metros no formato de fezes, mas para ser um instrumento de Deus no mundo, e isso significa trabalhar e por sentido nas coisas que faz.
E a humanidade sempre deu um sentido à História, ofício que escolhi pra mim. Mesmo os povos que não tem escrita preservam sua memória, pois sabem que o passado pode lhe auxiliar numa questão do presente. Teve enchente há 300 anos atrás e nossos antepassados resolveram dá seguinte forma. Agora tem outra. Vamos avaliar esta forma e ver se é possível fazer uma melhor? Pois é. Isso pra mim é fazer história, o passado está auxiliando a resolver uma questão presente.
Mas o Gustavo na sua síndrome de progresso que acaba por condenar a minha concepção e a do Paulo de História dizendo que ela se encontra ultrapassada e que a dele está mais evoluída usando o termo magistra vita apenas para colocá-la como algo em desuso deve achar que História só tem a ver com questões de governo e econômicas de grande porte que são imprevissíveis e não dependem do passado para tomar novos rumos. Aí que divirjo mais uma vez. Até pra resolver uma questão deste porte a História pode, e deve, ser usada. Já pensou se o homem se esquece que houve uma quebra da bolsa em 1929 e começa a produzir sem se preocupar com os indíces de consumo? Pois é, mas os alunos de qualquer curso vagabundo de economia tem aulas sobre a crise de 1929 e dificilmente o mundo passará por situação semelhante, a não ser que se esqueça da lição que este evento deixou.
Mas isso é economia. Vamos pra política então. Se o seu querido Lula resolve baixar um ato institucional contra a imprensa é bem possível que muitos caiam na onda. Sabe quem não vai? Quem sabe os efeitos que a censura provoca em uma socidade como o desenvolvimento da corrupção ( Se bem que será que o governo democrático do Lula rouba menos que a ditadura?) muitas vezes não viveu esta situação, mas olhou pro passado e aprendeu.
Pois é. Infelizmente a pós-modernidade vem dizer que as coisas não precisam mais de um sentido definido, dê o sentido que você quiser o homem tem se alienado. Sabe o que a pós-modernidade produz? Emos. Criaturas que querem um MP3 player, um adidas, uma guitarra, beijam quem der na telha e depois escrevem músicas sobre crise existencial, a vida deles não tem sentido pois buscam dar o sentido que lhes dá na telha, o problema é que a mídia quem alimenta este sentido fútil que acaba por ser uma total falta de sentido. A pós-modernidade alimenta o consumismo e o individualismo além de matar o espírito crítico e é triste ver historiadores dizendo que seu ofício vai ter o sentido que ele quer. Não. O historiador
tem um compromisso social, a sociedade ainda não é toda pós-moderna e espera determinadas coisas dos grupos que à compõe. Do historiador esperam que ele ajude a desenvolver a criticidade das pessoas e participem dos debates sobre o futuro do país. Infelizmente a pós-modernidade diz que o Thiago Lacerda deve ter o mesmo peso que um historiador de gerações ao dizer sobre uma questão do país. Uma questão que o historiador passa horas pensando e que só vem a cabeça do ator quando lhe é perguntado para logo depois sair. Isto é fazer uma sociedade ser medíocre. Uma sociedade que quer melhorar busca debates sérios, não chama qualquer um pra discutir as questões sociais, mas sim as pessoas que estudam o homem, inclusive o historiador que o pensa ao longo do tempo. Ele pode se alienar sim, como um médico pode viver a vida toda construindo siliconadas pra programas de Tv. A nossa sociedade individualiza as questões mesmo e o mais cômodo é aceitá-la assim. É negar pra sociedade o que ela espera que façamos, mas cada um com sua consciência. Não é isso que a sociedade pós-moderna diz?
O ataque a pós-modernidade está preso à um ponto e não à todos, só que vocês (você e o Luiz) luizionaram e o espandiram à todos. Não foi uma crítica à arte pós-moderna por exemplo, que eu particularmente, MINHA OPINIÃO, não gosto pois a sua vontade de chocar acaba, na MINHA CONCEPÇÃO, lhe tirando o sentido. Acho que não tem nada a ver um cara pendurar um fusca por 5 cabos de aço no teto. Qualquer lixo hoje pode ser chamado de obra de arte.
Mas o ataque está ligado à algo que se aplica inclusive à arte. A retirada que a pós-modernidade faz do sentido das coisas. E não adianta falar que é porque ela abre espaço pra que cada um reinvente o seu sentido, determinadas coisas são feitas para terem sentido. A nossa vida foi feita para ter sentido, segundo a moral crsitã que adoto o homem não vem a Terra pra fazer uma escultura de chocolate de 50 metros no formato de fezes, mas para ser um instrumento de Deus no mundo, e isso significa trabalhar e por sentido nas coisas que faz.
E a humanidade sempre deu um sentido à História, ofício que escolhi pra mim. Mesmo os povos que não tem escrita preservam sua memória, pois sabem que o passado pode lhe auxiliar numa questão do presente. Teve enchente há 300 anos atrás e nossos antepassados resolveram dá seguinte forma. Agora tem outra. Vamos avaliar esta forma e ver se é possível fazer uma melhor? Pois é. Isso pra mim é fazer história, o passado está auxiliando a resolver uma questão presente.
Mas o Gustavo na sua síndrome de progresso que acaba por condenar a minha concepção e a do Paulo de História dizendo que ela se encontra ultrapassada e que a dele está mais evoluída usando o termo magistra vita apenas para colocá-la como algo em desuso deve achar que História só tem a ver com questões de governo e econômicas de grande porte que são imprevissíveis e não dependem do passado para tomar novos rumos. Aí que divirjo mais uma vez. Até pra resolver uma questão deste porte a História pode, e deve, ser usada. Já pensou se o homem se esquece que houve uma quebra da bolsa em 1929 e começa a produzir sem se preocupar com os indíces de consumo? Pois é, mas os alunos de qualquer curso vagabundo de economia tem aulas sobre a crise de 1929 e dificilmente o mundo passará por situação semelhante, a não ser que se esqueça da lição que este evento deixou.
Mas isso é economia. Vamos pra política então. Se o seu querido Lula resolve baixar um ato institucional contra a imprensa é bem possível que muitos caiam na onda. Sabe quem não vai? Quem sabe os efeitos que a censura provoca em uma socidade como o desenvolvimento da corrupção ( Se bem que será que o governo democrático do Lula rouba menos que a ditadura?) muitas vezes não viveu esta situação, mas olhou pro passado e aprendeu.
Pois é. Infelizmente a pós-modernidade vem dizer que as coisas não precisam mais de um sentido definido, dê o sentido que você quiser o homem tem se alienado. Sabe o que a pós-modernidade produz? Emos. Criaturas que querem um MP3 player, um adidas, uma guitarra, beijam quem der na telha e depois escrevem músicas sobre crise existencial, a vida deles não tem sentido pois buscam dar o sentido que lhes dá na telha, o problema é que a mídia quem alimenta este sentido fútil que acaba por ser uma total falta de sentido. A pós-modernidade alimenta o consumismo e o individualismo além de matar o espírito crítico e é triste ver historiadores dizendo que seu ofício vai ter o sentido que ele quer. Não. O historiador
tem um compromisso social, a sociedade ainda não é toda pós-moderna e espera determinadas coisas dos grupos que à compõe. Do historiador esperam que ele ajude a desenvolver a criticidade das pessoas e participem dos debates sobre o futuro do país. Infelizmente a pós-modernidade diz que o Thiago Lacerda deve ter o mesmo peso que um historiador de gerações ao dizer sobre uma questão do país. Uma questão que o historiador passa horas pensando e que só vem a cabeça do ator quando lhe é perguntado para logo depois sair. Isto é fazer uma sociedade ser medíocre. Uma sociedade que quer melhorar busca debates sérios, não chama qualquer um pra discutir as questões sociais, mas sim as pessoas que estudam o homem, inclusive o historiador que o pensa ao longo do tempo. Ele pode se alienar sim, como um médico pode viver a vida toda construindo siliconadas pra programas de Tv. A nossa sociedade individualiza as questões mesmo e o mais cômodo é aceitá-la assim. É negar pra sociedade o que ela espera que façamos, mas cada um com sua consciência. Não é isso que a sociedade pós-moderna diz?
sábado, novembro 25, 2006
As vezes pensamos que aprendemos apenas nas aulas, com os professores. Apesar de que, também entendemos que a leitura enriquece nosso conhecimento. O que falta nossa atenção é, o quanto aprendemos com os amigos, principalmente em debate calorosos - igualmente aquele entre eu e João. Apesar do pressuposto central da opinião dele, confesso que refleti bastante a partir das suas idéias .
Nosso amigo João acredita numa função social e pragmática da História. Seu ódio à pós-modernidade impulsionou-o a formular uma neo-magistra vita, só que sem o conceito de processo, pois eles acreditam num planejamento futuro, não numa relação de causa e conseqüencia. Na visão do João Henrique - e do companheiro Paulo -, quando estudamos o passado, passamos a ter uma nova visão do presente, de forma que, obtemos uma nova possibilidade de planejar o futuro. De acordo com nossos dois companheiros, o sentido da História está em propor um futuro melhor, mais desenvolvido e, sobretudo mais humano.
Obviamente, a História pós-moderna precisa ser criticada. A fragmentação do nosso objeto e a excessiva flexibilização metodológica são pontos sensíveis dessa versão de história. O descrédito à identidade do historiador e a idéia obcessiva de transdiciplinaridade precisam ser questionadas, uma vez que não é apenas o historiador que deixa de ter uma identidade, mas também a própria História como ciência, pois, esta não necessita da metodologia histórica para produção do seu trabalho, mas sim, de uma mesclagem entre as outras disciplinas, de forma que não seja mais História.
Contudo, questiono a forma que nossos dois amigos estão atacando a História pós-moderna. O que identifico no discurso deles é uma História totalmente ligada a noção de progresso. Essa visão foi bastante decorrente até a década de 60, sendo que os cientistas (sociais ou não) acreditavam que a ciência transformariam o mundo por completo. Isso não ocorreu. É claro que muita coisa melhorou, mas essencialmente, continuamos os mesmos humanóides desprezíveis de sempre.
Quando os historiadores João Henrique e Paulo Santana propõe uma história serviço do futuro, eles caem no mesmo erro da História pós-moderna: a intensa fragmentação do objeto. Se você pensa em fazer um projeto de desenvolvimento para o país a partir da História, você estudará apenas o que interessa. Ou seja, se é um projeto de desenvolvimento do Brasil, para quê estudar a Grécia pré-heródoto ou, qual a utilidade de estudar sobre um moleiro herege da Itália do sec XVI? Isso não tem ligação nenhuma com o desenvolvimento do nosso país, embora nossos queridos amigos possam frazer uma belíssima "eixegese retórica" que enquadre esses assuntos na palta para o desenvolvimento da nação. Porém, ao fazê-lo, eles seriam anacrônicos. Além disso, partiriam para a pesquisa com uma formulação teórica pronta - o que isso tem a ver com o nosso desenvolvimento.
Não estou dizendo que a História não pode servir a nação. É claro que sim. Mas insisto em dizer que esta não é sua função primordial. Se esse fosse o sentido da História, esta ciência seria muito limitada e local, lembrando que a realidade passada diversas vezes (pra não dizer nunca) é diferente do presente, de forma que você projetaria o futuro baseando-se em realidade discrepantes. Por exemplo, se alguém estuda o golpe militar de 1964 para evitar um possível futuro golpe, o contexto passado não serviria de base para o futuro, pois são realidade discrepantes. Aquilo que aconteceu em 64 só ocorreu pelo contexto favorável, sendo este único e irepetitível. A não ser que nossos amigos João Henrique e Paulo Santana tenham a visão de circularidade temporal.
Nosso amigo João acredita numa função social e pragmática da História. Seu ódio à pós-modernidade impulsionou-o a formular uma neo-magistra vita, só que sem o conceito de processo, pois eles acreditam num planejamento futuro, não numa relação de causa e conseqüencia. Na visão do João Henrique - e do companheiro Paulo -, quando estudamos o passado, passamos a ter uma nova visão do presente, de forma que, obtemos uma nova possibilidade de planejar o futuro. De acordo com nossos dois companheiros, o sentido da História está em propor um futuro melhor, mais desenvolvido e, sobretudo mais humano.
Obviamente, a História pós-moderna precisa ser criticada. A fragmentação do nosso objeto e a excessiva flexibilização metodológica são pontos sensíveis dessa versão de história. O descrédito à identidade do historiador e a idéia obcessiva de transdiciplinaridade precisam ser questionadas, uma vez que não é apenas o historiador que deixa de ter uma identidade, mas também a própria História como ciência, pois, esta não necessita da metodologia histórica para produção do seu trabalho, mas sim, de uma mesclagem entre as outras disciplinas, de forma que não seja mais História.
Contudo, questiono a forma que nossos dois amigos estão atacando a História pós-moderna. O que identifico no discurso deles é uma História totalmente ligada a noção de progresso. Essa visão foi bastante decorrente até a década de 60, sendo que os cientistas (sociais ou não) acreditavam que a ciência transformariam o mundo por completo. Isso não ocorreu. É claro que muita coisa melhorou, mas essencialmente, continuamos os mesmos humanóides desprezíveis de sempre.
Quando os historiadores João Henrique e Paulo Santana propõe uma história serviço do futuro, eles caem no mesmo erro da História pós-moderna: a intensa fragmentação do objeto. Se você pensa em fazer um projeto de desenvolvimento para o país a partir da História, você estudará apenas o que interessa. Ou seja, se é um projeto de desenvolvimento do Brasil, para quê estudar a Grécia pré-heródoto ou, qual a utilidade de estudar sobre um moleiro herege da Itália do sec XVI? Isso não tem ligação nenhuma com o desenvolvimento do nosso país, embora nossos queridos amigos possam frazer uma belíssima "eixegese retórica" que enquadre esses assuntos na palta para o desenvolvimento da nação. Porém, ao fazê-lo, eles seriam anacrônicos. Além disso, partiriam para a pesquisa com uma formulação teórica pronta - o que isso tem a ver com o nosso desenvolvimento.
Não estou dizendo que a História não pode servir a nação. É claro que sim. Mas insisto em dizer que esta não é sua função primordial. Se esse fosse o sentido da História, esta ciência seria muito limitada e local, lembrando que a realidade passada diversas vezes (pra não dizer nunca) é diferente do presente, de forma que você projetaria o futuro baseando-se em realidade discrepantes. Por exemplo, se alguém estuda o golpe militar de 1964 para evitar um possível futuro golpe, o contexto passado não serviria de base para o futuro, pois são realidade discrepantes. Aquilo que aconteceu em 64 só ocorreu pelo contexto favorável, sendo este único e irepetitível. A não ser que nossos amigos João Henrique e Paulo Santana tenham a visão de circularidade temporal.
Não penso como antes, e isso devo em partes ao João e ao Paulo. A História tem sim um sentido. Não concordo com o Michael Foucalt que pensava esse sentido como algo relativo e subjetivo. O sentido da História está na construção e compreenção do seu objeto: o ser humano. Ou seja, a função da História está em compreender melhor a humanidade (através do tempo). Contudo, isso pode assumir qualquer função pragmática - ou nenhuma. Nesse ponto, isso vai depender do que estamos estudando.
Bom, espero não ter ofendido ninguém. Desde já peço desculpas se exagerei em algum ponto. Quero discutir sem envolver ataques pessoais.
Espero uma réplica.
Um grande abraço.
obs.: O texto não foi revisado. Pode haver vários erros ortográficos ou de concordância
quinta-feira, novembro 23, 2006
Queria imformar ao público do nosso blog a respeito da "nova onda da panela". Somos todos os integrantes Historiadores burgueses e como tal não pertencemos a nenhuma corrente de filosofia de vida que tenha como uma de suas prerrogativas o uso de drogas ilícitas. Somos, de certa forma, integrantes do movimento chamado de "Geração Saúde". Dos cinco membros da panela três já participam regularmente de atividades relacionadas ao condicionamento físico.
João, Carlos e Luiz Fernando tem em suas agendas anotada a sagrada hora da saúde. Logico que a motivação de cada um é diferente e nãome compete aqui explicitá-la. No entanto, de um modo geral, um vai à academia só para se olhar no espelho, outro para se compensar o futebol que não se torma possível devido à falta de tempo, e um último devido a sua ânsia de se tornar uma pessoa que atenda aos moldes stéticos do mercado internacional de atores.
Sobraram dois integrantes que não aderiram a onda dos músculos. Eu comecei a correr e tenho me adaptado a essa vida exaustiva de esportista além de prometer ir a academia no meu oitavo período, enquanto que o Gustavo demonstrou toda a sua incapacidade no que diz respeito a corrida. Não foi capaz sequer de correr por míseros quinhentos metros e ofegante disse que não aguentaria mais.
No mais, devagar vamos nos adaptando a essa vida que escolhemos. Uma vida de certa forma frugal e de hábitos saudáveis. Uma vida em que o que mais importa não é a satisfação desregrada de nossas vontades mas a nossa longevidade que nos proporcionará a obtenção, senão de todos, de grande parte de nossas desejadas vitórias.
terça-feira, novembro 21, 2006
Hoje vou fazer um registro sobre duas situações que ocorreram e merecem ser registradas.
A primeira é comentar o belo momento em que a panela abraço coletivamente seus dois membros afro-descendentes para parabenizá-los pelo dia da Consciência Negra. Momento bonito, no qual a panela mostrou ser uma instituição que não tem espaço para o preconceito.
Outro momento importante, e mais bonito ainda, foi a última homenagem feita ao glorioso Tonhão. Eu, o Luiz e o Paulo, este para se retratar com relação ao desprezo pela memória de Tonhão nos últimos dias, fomos a beira da lagoa e jogamos um ramo de flores à água. Infelizmente o vento não colaborou e o ramo caiu fora da água, mas aí eu voltei, peguei outro ramo e este chegou ao seu destino, afundando junto às águas que levaram o nosso grande amigo para um lugar melhor. Uma pena que Didi e Gustavo, o presidente omisso, não se sensibilisaram e acabaram não participando da homenagem póstuma ao nosso grande mestre. Ah. E para finalisar fica a pergunta: O que aconteceu com a Geni? Desde a morte do Tonhão ela não dá o ar da sua graça, o Paulo já não a encontra nas sessões de psico-análise nem o Luiz na academia. Será que a depressão acometeu a nossa amiga e ela preferiu se esconder por alguns dias? Fico a espera de uma resposta.
A primeira é comentar o belo momento em que a panela abraço coletivamente seus dois membros afro-descendentes para parabenizá-los pelo dia da Consciência Negra. Momento bonito, no qual a panela mostrou ser uma instituição que não tem espaço para o preconceito.
Outro momento importante, e mais bonito ainda, foi a última homenagem feita ao glorioso Tonhão. Eu, o Luiz e o Paulo, este para se retratar com relação ao desprezo pela memória de Tonhão nos últimos dias, fomos a beira da lagoa e jogamos um ramo de flores à água. Infelizmente o vento não colaborou e o ramo caiu fora da água, mas aí eu voltei, peguei outro ramo e este chegou ao seu destino, afundando junto às águas que levaram o nosso grande amigo para um lugar melhor. Uma pena que Didi e Gustavo, o presidente omisso, não se sensibilisaram e acabaram não participando da homenagem póstuma ao nosso grande mestre. Ah. E para finalisar fica a pergunta: O que aconteceu com a Geni? Desde a morte do Tonhão ela não dá o ar da sua graça, o Paulo já não a encontra nas sessões de psico-análise nem o Luiz na academia. Será que a depressão acometeu a nossa amiga e ela preferiu se esconder por alguns dias? Fico a espera de uma resposta.
sábado, novembro 18, 2006
Continuando a série de homenagens ao glorioso Tonhão, resolvi resgatar o post em que Luiz descreve a noite em que ele e a Geni se apresentaram a panela. Eternas saudades!!!!!!!!!!!
Depois da gandaia de sexta feira, para fechar o fim de semana com chaves de ouro, dois membros da Panela (apenas dois!) compareceram ao Recital de Violão e Poesia, realizado as 20:30hs de domingo,no Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa. E não poderia ser diferente: Foi óóóóóótimo! Teve direito a música Ibérica com baratinha passeando pelo palco.Por fim, os dois membros da panela presentes no evento pararam para papear à beira das quatro pilastras.Foi então que algo inusitado aconteceu: Dois seres de inigualável obesidade se colocaram a beira do somidouro a fim de filosofar e trocar carícias a luz do luar. Tonhão e Geni, um apaixonado casal de capivaras despertou a admiração dos membros panelísticos, mostrando-nos que a Panela não está mais sozinha e hegemônica no custumeiro local de discussões.Desta forma, o fim de semana terminou de forma agradabilíssima, com uma vitória de um brasileiro em Interlagos, com o alemão aposentando e deixando esperenças de dias melhores para a categoria; com o título mundial nas mão de um légitimo IBÉRICO, e com o campeonato brasileiro pegando fogo. Saudações alvinegras para Seu Gú e Seu Jão.
Depois da gandaia de sexta feira, para fechar o fim de semana com chaves de ouro, dois membros da Panela (apenas dois!) compareceram ao Recital de Violão e Poesia, realizado as 20:30hs de domingo,no Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa. E não poderia ser diferente: Foi óóóóóótimo! Teve direito a música Ibérica com baratinha passeando pelo palco.Por fim, os dois membros da panela presentes no evento pararam para papear à beira das quatro pilastras.Foi então que algo inusitado aconteceu: Dois seres de inigualável obesidade se colocaram a beira do somidouro a fim de filosofar e trocar carícias a luz do luar. Tonhão e Geni, um apaixonado casal de capivaras despertou a admiração dos membros panelísticos, mostrando-nos que a Panela não está mais sozinha e hegemônica no custumeiro local de discussões.Desta forma, o fim de semana terminou de forma agradabilíssima, com uma vitória de um brasileiro em Interlagos, com o alemão aposentando e deixando esperenças de dias melhores para a categoria; com o título mundial nas mão de um légitimo IBÉRICO, e com o campeonato brasileiro pegando fogo. Saudações alvinegras para Seu Gú e Seu Jão.
sexta-feira, novembro 17, 2006
NOTA DE FALECIMENTO:
Venho por meio desta informar que, na terça feira última, dia quatorze de novembro do ano de dois mil e seis, fora encontrado boiando na lagoa da Universidade Federal de Viçosa, o corpo do mais querido mascote da Panela: nosso saudossísimo amigo e professor de azaração Tonhão. Sua morte foi repentina e ainda intriga as autoridades e também os familiares e amigos.
Tonhão tornara-se conhecido da Panela no dia em que dois membros o viu azarando aquela que seria sua futura esposa, Geni. Depois daquela noite enluarada e inspiradora, Tonhão se fez presente na vida da panela também no dia em passeava com sua patroa pelo asfalto da UFV, até dois vigias os tirar o sossego. Este foi o último dia em que seria visto por nós ainda em vida.
Triste fim para nosso amigo. Segundo o Paulo, ele morreu de ataque cardiaco depois de esforçar-se para acompanhar Geni pelas águas turvas da Lagoa(ele nunca conseguiu ser mais rápido que ela). Eu preferi não opinar sobre a causa mortis. Aliás, preferi nem ver o corpo. Segundo informações de fontes confiáveis, a carcassa do bichinho ficou boiando por horas a fio na madrugada. Isso mostra o desrespeito dos bombeiros à dor e comoção daqueles que conheceu Tonhão em vida.
Oremos pela alma da santa criatura, que está agora em um lugar muito melhor que o nosso, em que sua carne não é desejada e nem seu sossego lhe é tirado. Lá ele tem tchutchucas a vontade para azarar, e nada em aguas menos poluídas. Fique bem Tonhão.
PS: A viúva entrou em depressão e está fazendo sessões de psicoanálise com o Mirim, além de ter entrado em uma academia a fim de perder peso gordo e ganhar peso magro. Ela já levanta 25 no Supino.
quinta-feira, novembro 16, 2006
Prezados colegas da panela,
Peço que dêem a devida atenção à esta postagem, pois a mesma se trata de uma prova cabal de que o Paulo realmente é o Spectro.
Na última terça-feira a professora Flávia não ministrou a última aula. Como sabido por todos, eu (João Henrique) e o Paulo fomos para o laboratório de informática da Caixa, enquanto o Gustavo foi pra casa e o Luiz e o Didi pra aula da Priscila. Enquanto usávamos os computadores travamos a seguinte conversa, devidamente gravada e que contêm a confissão de Mirim.
[21:05] Paulo: e aí jão, como é que vai
[21:05] João Henrique: Tudo bom pilantra.
[21:05] João Henrique: Quanto tempo!!!!!!
[21:06] Paulo: não tem vergonha na cara? tem que estudar, seu curso é noturno
[21:06] João Henrique: Pois é. Igual o seu.
[21:07] Paulo: tem uma colega do meu irmão online. ela disse que tem um professor que falta muito
[21:08] João Henrique: HEHEHE. Não sabia que o, você sabe, tb dava aula de geografia.
[21:10] João Henrique: O peito do pé do pai petista preto do Paulo Mirim Preto é preto.
[21:11] Paulo: pé de preto não é preto, é mulato
[21:12] João Henrique: Tá bom. Corrige aí.
[21:13] João Henrique: O peito do pé do pai petista preto do Paulo Mirim Preto é mulato.
[21:15] João Henrique: E o safado do Paulo mirim que é preto e spectro não responde o que eu falo.
[21:16] Paulo: agora tá certo. parabens, voce se tornou menos racista neste momento
[21:17] João Henrique: Obrigado spectro.
[21:20] Paulo: d nada
[21:20] João Henrique: Vou salvar esta conversa. HEHEHEHEHE. Te ferrei.
Pois é caros colegas, nosso colega se desligou por um momento e confessou a sua dupla identidade. A partir de hoje não se discute mais. O Paulo é o Spectro.
Peço que dêem a devida atenção à esta postagem, pois a mesma se trata de uma prova cabal de que o Paulo realmente é o Spectro.
Na última terça-feira a professora Flávia não ministrou a última aula. Como sabido por todos, eu (João Henrique) e o Paulo fomos para o laboratório de informática da Caixa, enquanto o Gustavo foi pra casa e o Luiz e o Didi pra aula da Priscila. Enquanto usávamos os computadores travamos a seguinte conversa, devidamente gravada e que contêm a confissão de Mirim.
[21:05] Paulo: e aí jão, como é que vai
[21:05] João Henrique: Tudo bom pilantra.
[21:05] João Henrique: Quanto tempo!!!!!!
[21:06] Paulo: não tem vergonha na cara? tem que estudar, seu curso é noturno
[21:06] João Henrique: Pois é. Igual o seu.
[21:07] Paulo: tem uma colega do meu irmão online. ela disse que tem um professor que falta muito
[21:08] João Henrique: HEHEHE. Não sabia que o, você sabe, tb dava aula de geografia.
[21:10] João Henrique: O peito do pé do pai petista preto do Paulo Mirim Preto é preto.
[21:11] Paulo: pé de preto não é preto, é mulato
[21:12] João Henrique: Tá bom. Corrige aí.
[21:13] João Henrique: O peito do pé do pai petista preto do Paulo Mirim Preto é mulato.
[21:15] João Henrique: E o safado do Paulo mirim que é preto e spectro não responde o que eu falo.
[21:16] Paulo: agora tá certo. parabens, voce se tornou menos racista neste momento
[21:17] João Henrique: Obrigado spectro.
[21:20] Paulo: d nada
[21:20] João Henrique: Vou salvar esta conversa. HEHEHEHEHE. Te ferrei.
Pois é caros colegas, nosso colega se desligou por um momento e confessou a sua dupla identidade. A partir de hoje não se discute mais. O Paulo é o Spectro.
segunda-feira, novembro 13, 2006
A última sexta-feira foi um dia importante para a panela. Pela primeira vez estávamos os 5 reunidos para fazer um trabalho, mesmo que em grupos diferentes. Vale mencionar a participação da Larissa (Estrela), que além de nos ajudar no trabalho, conheceu este tão singelo e humilde blog deliciando-se com as nossas piadas, principalmente a da revolta do Didi com o fato de não ser aceito nos grupos de jovens da cidade por não ser considerado mais jovem. Calma Carlos. Você é jovem, não importa a carteira de identidade, mas sim o coração. Todo este momento de festa e confraternização se deu no laboratório de informática do CCH.
A noite também foi bacana. Eu, o Paulo e o Luiz saímos pra tomar aquela Cristal no Rei da Empada, confesso que o cartaz vale muito mais a pena que a cerveja. O Didi não foi, pois combinamos de última hora, o Gustavo preferiu ir a uma reunião da ABU para viabilizar uma forma de aumentar sua conta bancária e depois levou as norugas em casa. Já a Kênia nunca vai mesmo.
Merecem ficar para posteridade alguns fatos desta noite. O toco que a Flávia deu em mim e no Luiz quando a chamamos para tomar uma cervejinha com a desculpa de que tinha uma batata marcada. (Acreditem! Hoje em dia as pessoas marcam pra comer batata!!!!!!!!!!!!!). Enquanto isso, o Paulo se deliciou sozinho com a Glacial já a mesa e após alguns (poucos) copos, resolveu confessar que era o Spectro, mas se negou a gravar a declaração. Já são, nosso amigo de Manhumirim voltou a negar o que já é sabido por todos. Falamos sobre família, a importância dos pais, dos filhos e até dos avós na educação. O tema infância também marcou presença, junto com a tal falada violência de nossa querida cidade universitária. Para finalizar, uma declaração de Luiz após a segunda Glacial. "Eu não estou a fim de casar agora não" Pois é Luiz, acho que ninguém na Panela tá né? Porque ser solteiro, convenhamos, é bom demais. Baba Gustavo e Didi. HEHEHE.
A noite também foi bacana. Eu, o Paulo e o Luiz saímos pra tomar aquela Cristal no Rei da Empada, confesso que o cartaz vale muito mais a pena que a cerveja. O Didi não foi, pois combinamos de última hora, o Gustavo preferiu ir a uma reunião da ABU para viabilizar uma forma de aumentar sua conta bancária e depois levou as norugas em casa. Já a Kênia nunca vai mesmo.
Merecem ficar para posteridade alguns fatos desta noite. O toco que a Flávia deu em mim e no Luiz quando a chamamos para tomar uma cervejinha com a desculpa de que tinha uma batata marcada. (Acreditem! Hoje em dia as pessoas marcam pra comer batata!!!!!!!!!!!!!). Enquanto isso, o Paulo se deliciou sozinho com a Glacial já a mesa e após alguns (poucos) copos, resolveu confessar que era o Spectro, mas se negou a gravar a declaração. Já são, nosso amigo de Manhumirim voltou a negar o que já é sabido por todos. Falamos sobre família, a importância dos pais, dos filhos e até dos avós na educação. O tema infância também marcou presença, junto com a tal falada violência de nossa querida cidade universitária. Para finalizar, uma declaração de Luiz após a segunda Glacial. "Eu não estou a fim de casar agora não" Pois é Luiz, acho que ninguém na Panela tá né? Porque ser solteiro, convenhamos, é bom demais. Baba Gustavo e Didi. HEHEHE.
sábado, novembro 11, 2006
"O sorriso de vcs, amigos, me provoca risos!
O choro de cada um umidece meus olhos.
O sucesso todos vcs também me alegra.
É bom ter amigos. É gratificante vê-los crescer.
Melhor ainda é crescer juntos!" (BIANCH, Gustavo)
Estamos felizes com a conquista do João, que em breve será bolsista pela fapemig. O felizardo ainda resolveu dividir sua bolsa com suas companheiras de trabalho, provocando muito emoção aos integrantes dessa humilde panela. Além de suas publicações de seu prrrrrojeto do coluni, nosso amigo em breve está publicando seu trabalho nos melhores congressos do Brasil, seguindo o exemplo do seu antigo orientador.
O Luiz recebeu também uma boa noticia do seu orientador. Em breve seu prrrrrrrrrrojeto estará em desenvolvimento. Além disso, daqui a menos que um mês veremos nosso companheiro paulista, digo, mineiro, atuando nos melhores palcos do BRASIL como protagonista de uma grande peça de teatro.
O paulo, conhecido também carinhosamente como Spectro fará sua primeira publicação no esperado Seminário INTERNACIONAL de História. Nosso amigo afro-descendente irá inaugurar e expor sua corrente de pensamento ginzburgniana, que certamente provocará aplausos de seus expectadores e, conseqüentemente, irá engordar seu idolatrado lattes.
O nosso ex-presidente, que por sinal nunca leu esse estimado Blog, está quase terminando seu prrrrrrrrrrrrrojeto no DEA. O Didi mostrou que não é apenas pilantra, mas tambem competente, transformando seu projetinho em um documentário. Sem contar nos subalternos que ele submenteu ao seu comando. Estamos esperando a segunda parte do dinheiro dele, para tomarmos uma guegueja! huauhahuauhauha
Em breve nesta lista de privilegiados!
Vamo ver!
Abraços!
quarta-feira, novembro 08, 2006
sexta-feira, novembro 03, 2006
Galera, resolvi assumi minha identidade. Calma, calma: não é nada disso que vcs estão pensando. Não virei gay ou algo do gênero. Muito pelo contrário, estou namorando bastante e, mais macho que estou, impossível!
O que gostaria mesmo de falar é que resolvi deixar de tingir meu cabelo. Sou grisalho, mesmo com tinta, sou grisalho. Chega de artificialidade e cavalisse de fogo. Agora sou grisalho.
Minha namorada gostou, isso importa bastante.
Espero que vcs, oh companheiros estimados, gostem tb.
Pretendo manter meu cabelo sempre baixo de agora em diante!
Abraços,
O Presidente.
O que gostaria mesmo de falar é que resolvi deixar de tingir meu cabelo. Sou grisalho, mesmo com tinta, sou grisalho. Chega de artificialidade e cavalisse de fogo. Agora sou grisalho.
Minha namorada gostou, isso importa bastante.
Espero que vcs, oh companheiros estimados, gostem tb.
Pretendo manter meu cabelo sempre baixo de agora em diante!
Abraços,
O Presidente.
quinta-feira, novembro 02, 2006
Uma noite triste. Assim pode ser resumida a noite desta quinta-feira para a panela. Desfalcada dos seus dois últimos presidentes, o deposto e o licenciado, a panela combinou de se encontrar para ver o glorioso Cruzeiro Esporte Clube no shopping. Infelizmente, a Kênia nem deu notícias e o Luiz teve a audácia de dizer que após cer o Curinthia golear o "grande" Fortaleza, não admitia sair de casa para ver o glorioso clube celeste jogar. Fomos então apenas eu, o João Henrique, presidente interino, e o Paulo Mirim, mostrando que apesar de estar clara e evidente a desfragmentação do espírito panelístico, ele ainda sobrevive em alguns corações.
A pedida da noite foi simples, uma Brahma extra, como ia beber sozinho resolvi esbanjar. HEHEHE.e um chessebaconburguer pra mim e um suquinho de laranja e acompanhamos o confronto Cruzeiro e Paraná por uma vaga na Libertadores, e não pra fugir da segundona Luiz.
Enquanto o jogo corria com o Cruzeiro precionando e merecendo o gol, Paulo contava casos da vida de alguns calouros e eu me atentava a esperar a vibração na hora do gol celeste. Infelizmente e injustamente o Paraná conseguiu encaixar 2 contra-ataques e desempatar o jogo por 2 vezes, mas em ambos os momentos o time azul teve a raça de buscar o empate.
Vale mencionar o preparo físico pimpônico do goleiro paranista e do juiz que cometeu algumas lambanças (quanto cartão que não precisava pros dois lados!!!!!!!!!). A ausência de preparo do juiz, que ainda não deve ter entrado na academia, fez com que ele errasse em lances capitais, prejudicando as duas equipes.
Infelizmente, o empate tornou o sonho da Libertadores mais distante, da mesma forma que a ausência de membros da panela por motivos insólitos coloca em cheque a unidade de tão gloriosa instituição. A noite foi negra, (sem referências a membro específico da panela que estava presente) e a chuva que caia demosntrou a escuridão que começa a pairar sobre a panela que, após sucessivas más administrações (uma ditadura e um governo omisso que não realizou sequer um pronunciamento), parece estar jogada as traças.
A pedida da noite foi simples, uma Brahma extra, como ia beber sozinho resolvi esbanjar. HEHEHE.e um chessebaconburguer pra mim e um suquinho de laranja e acompanhamos o confronto Cruzeiro e Paraná por uma vaga na Libertadores, e não pra fugir da segundona Luiz.
Enquanto o jogo corria com o Cruzeiro precionando e merecendo o gol, Paulo contava casos da vida de alguns calouros e eu me atentava a esperar a vibração na hora do gol celeste. Infelizmente e injustamente o Paraná conseguiu encaixar 2 contra-ataques e desempatar o jogo por 2 vezes, mas em ambos os momentos o time azul teve a raça de buscar o empate.
Vale mencionar o preparo físico pimpônico do goleiro paranista e do juiz que cometeu algumas lambanças (quanto cartão que não precisava pros dois lados!!!!!!!!!). A ausência de preparo do juiz, que ainda não deve ter entrado na academia, fez com que ele errasse em lances capitais, prejudicando as duas equipes.
Infelizmente, o empate tornou o sonho da Libertadores mais distante, da mesma forma que a ausência de membros da panela por motivos insólitos coloca em cheque a unidade de tão gloriosa instituição. A noite foi negra, (sem referências a membro específico da panela que estava presente) e a chuva que caia demosntrou a escuridão que começa a pairar sobre a panela que, após sucessivas más administrações (uma ditadura e um governo omisso que não realizou sequer um pronunciamento), parece estar jogada as traças.
segunda-feira, outubro 30, 2006
Antes de mais nada, gostaria de expressar minha insatisfação pela crescente perseguição ligada à minha pessoa. Igualmente a mim, Seu João e Seu Carlos didy não postaram nesse valoroso blog. Ok ok! Mais tarde do que nunca! Eis-me aqui, postando: POR VCS!
Me diverti sexta no capelão. Apesar da cerveja preferida do Luiz estar ante nós, foi bacana estarmos lá reunidos. Senti muito minha saída, que foi devidamente justificada por motivos pessoais.
Tenho que confessar uma coisa: não me sinto a vontade frente aos outros companheiros do curso de história. Tenho que perder essa ruim sensação. Conto com a ajuda de vcs, meus caros.
No mais,
AQUELE abraço.
Me diverti sexta no capelão. Apesar da cerveja preferida do Luiz estar ante nós, foi bacana estarmos lá reunidos. Senti muito minha saída, que foi devidamente justificada por motivos pessoais.
Tenho que confessar uma coisa: não me sinto a vontade frente aos outros companheiros do curso de história. Tenho que perder essa ruim sensação. Conto com a ajuda de vcs, meus caros.
No mais,
AQUELE abraço.
Antes de comçar o relato sobre mais uma notada da panela na sexta-feira passada não posso deixar de falar duas coisas: A primeira é que fui boicotado por Luiz. A postagem dele recebeu um comentário meu e ele o apagou. A segunda coisa é a ausencia dos comentários de nosso atual presidente, o não tão exelentíssimo assim Gustavo ("Sê tá diferente rapaz!!!").
Mas vamos ao que interessa. Saimos, e como de costume a ausência de Carlos quase não foi percebida. Jogamos algumas partidas de bilhar nas quais fui brilhante em algumas jogadas. Luiz demonstrou que aprendeu a diferenciar o que são as bolas pares e as ímpares. Gustavo demonstrou que a parte da Física relativa ao movimento dos corpos não é o seu forte. joão Henrique mostrou que aquela vela música estava errada ("se você pensa que...").
Depois de uma série de partidas cujo resultado não é de difícl previsão ("uhuhh, eu ganhei"), Gustavo, envergonhado por seu desempenho recolheu-se a sua insignificancia "bilharística" e foi cabisbaixo para casa. Luiz, devido ao seu alto teor de etanol no sangue ("algo que vem ficando recorrente") nem ligou para sua debilidade sobre a mesa de bilhar. João Henrique nos surpreendeu com sua alegria e descontração. Inclusive fez algo que muita gente faz: Ofendeu um calouro. Só que devido a sua orientação Católica Apostóloca Romana se arependeu ("fica tranquilo João, você se arrependeu, por isso vai para o céu").
Não vou me alongar muito, se não esse blog vai ficar muito chato ("essa é uma indireta para o Gustavo").
Eu confesso que não me diverti muito. Apesar de estar rodeado por amigos continuava sozinho...
Ah, uma última coisa: Eu não sou o Spectro.
Mas vamos ao que interessa. Saimos, e como de costume a ausência de Carlos quase não foi percebida. Jogamos algumas partidas de bilhar nas quais fui brilhante em algumas jogadas. Luiz demonstrou que aprendeu a diferenciar o que são as bolas pares e as ímpares. Gustavo demonstrou que a parte da Física relativa ao movimento dos corpos não é o seu forte. joão Henrique mostrou que aquela vela música estava errada ("se você pensa que...").
Depois de uma série de partidas cujo resultado não é de difícl previsão ("uhuhh, eu ganhei"), Gustavo, envergonhado por seu desempenho recolheu-se a sua insignificancia "bilharística" e foi cabisbaixo para casa. Luiz, devido ao seu alto teor de etanol no sangue ("algo que vem ficando recorrente") nem ligou para sua debilidade sobre a mesa de bilhar. João Henrique nos surpreendeu com sua alegria e descontração. Inclusive fez algo que muita gente faz: Ofendeu um calouro. Só que devido a sua orientação Católica Apostóloca Romana se arependeu ("fica tranquilo João, você se arrependeu, por isso vai para o céu").
Não vou me alongar muito, se não esse blog vai ficar muito chato ("essa é uma indireta para o Gustavo").
Eu confesso que não me diverti muito. Apesar de estar rodeado por amigos continuava sozinho...
Ah, uma última coisa: Eu não sou o Spectro.
sexta-feira, outubro 27, 2006
Desculpem pela postagem atrasada. É que ontem fiquei por conta do meu blog, no qual o dono tem recebido inúmeras acusações de abandono. Mas agora o que importa é o blog da Panela.
Então contemos sobre a noite de quarta-feira. Depois de mais uma estressante aula de Moderna II, os membros da Panela se dirigiram para o habitual local de discussões: As 4 pilastras. Lá foi decidido que os nobres companheiros - não, acho que diante da atual conjuntura política do fim de semana, é melhor dizer colegas -, foi decidido que os nobres colegas me acompanhariam na difícil empreitada de ver o clássico entre Corinthians e Palmeiras, clássico dos desesperados, no qual ambos os times fogem da segundona.
Abandonados por Seu Didi e Seu Gú, que alegaram esgotamento depois da aula Do Carminiana, fomos nós - Eu(Seu Lúcifer), Seu PV e Seu Jão - para o bar em frente ao Renatu's para acompanhar o Timão pela TV. Lá chegando, depois de comer aquela esfira de frango, a conversa fluiu de forma muito interessante. O assunto foi predominantemente a cidade que moramos. Inclusive, foi este papo que me inspirou a produzir o mais recente texto do meu Blog. Assunto polêmico, a violência em Viçosa inspira acaloradas discussões e grandes desabafos, como o do Seu PV, que declarou ja ter sido vítima de racismo nas ruas da cidade. Aliás, ele nunca foi assaltado. Porque? Por que ao caminhar sozinho nas ruas durante a noite, com as mãos nos bolsos, as pessoas pensam que ele é ladrão, devido a pigmentação de melanina de sua pele. Triste e humilhante para aquele que é um homem direito e correto. Jão nos contou sua experiência como nativo de Viçosa, e como ficam as ruas nos tempos de férias e greve.
Bom, não esqueçamos toda essa discussão fora por vezes interrompidas pelos grandes lances de perigo do time alvinegro, que apesar de pouca técnica, demonstrou muita raça e aplicação. Resultado: mais uma goleada do Timão por 1 a 0, desta vez contra seu maior rival. Ah! Ganhar um clássico é bom demais. Fiquei tão contente que tive a ousadia assistir aula do mais palmeirense dos professores com minha touquinha corinthiana. Fiz o homi dar aula por 100 minutos olhando aquele brasão, seu carrasco da noite anterior, a menos de dois metros de seus olhos.
E foi assim que terminou uma noite inspiradora e alegre de três dos membros da Panela. Muito obrigado Jão e PV pela solidariedade ao acompanhar o jogo comigo. Vocês foram justííííííííssimos!!! E quanto a Seu Gú, péssima gestão presidencial viu, seu mindingo! Totalmente ausente esta semana nas reuniões panelísticas e também nos eventos culturais. Assim vamos ter que pedir impítimam.
segunda-feira, outubro 23, 2006
Venho por meio deste comunicado expressar algo que considero extremamente pertinente no momento. Agora que a panela resolveu se mostrar ao mundo nos esquecemos de como tudo realmente começou. Antes mesmo de existir a panela existiam os luais. Neles nós, membros panelísticos, numca éramos ausentes. A panela antes de existir como panela se fez como "seresteira". É um dever de nossa instituição burcar a todo custo que este costume, tão saudável a vida acadêmica, retorno ao nosso dia-a-dia.
E viva o violão!!!
E viva a panela!!!
E tenho dito.
P. S.: A panela tem um novo presidente. Depois do fim da "Era de Carlos", com seu autoritarismo, vemos a "Era de Gustavo". Esperamos que seja bem sucedido em suas ações.
Depois da gandaia de sexta feira, para fechar o fim de semana com chaves de ouro, dois membros da Panela (apenas dois!) compareceram ao Recital de Violão e Poesia, realizado as 20:30hs de domingo,no Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa. E não poderia ser diferente: Foi óóóóóótimo! Teve direito a música Ibérica com baratinha passeando pelo palco.
Por fim, os dois membros da panela presentes no evento pararam para papear à beira das quatro pilastras.Foi então que algo inusitado aconteceu: Dois seres de inigualável obesidade se colocaram a beira do somidouro a fim de filosofar e trocar carícias a luz do luar. Tonhão e Geni, um apaixonado casal de capivaras despertou a admiração dos membros panelísticos, mostrando-nos que a Panela não está mais sozinha e hegemônica no custumeiro local de discussões.
Desta forma, o fim de semana terminou de forma agradabilíssima, com uma vitória de um brasileiro em Interlagos, com o alemão aposentando e deixando esperenças de dias melhores para a categoria; com o título mundial nas mão de um légitimo IBÉRICO, e com o campeonato brasileiro pegando fogo. Saudações alvinegras para Seu Gú e Seu Jão.
Por fim, os dois membros da panela presentes no evento pararam para papear à beira das quatro pilastras.Foi então que algo inusitado aconteceu: Dois seres de inigualável obesidade se colocaram a beira do somidouro a fim de filosofar e trocar carícias a luz do luar. Tonhão e Geni, um apaixonado casal de capivaras despertou a admiração dos membros panelísticos, mostrando-nos que a Panela não está mais sozinha e hegemônica no custumeiro local de discussões.
Desta forma, o fim de semana terminou de forma agradabilíssima, com uma vitória de um brasileiro em Interlagos, com o alemão aposentando e deixando esperenças de dias melhores para a categoria; com o título mundial nas mão de um légitimo IBÉRICO, e com o campeonato brasileiro pegando fogo. Saudações alvinegras para Seu Gú e Seu Jão.
sábado, outubro 21, 2006
A panela ontem se divertiu. Apesar da dificuldade de arrumar um lugar e de conseguir convencer o Didi a pagar parte da conta, a noite até que foi boa.
A presença ilustre da nossa colega Carol abrilhantou um pouco a noite da panela, mas durante pouco tempo. Após isso, regados a algumas, poucas é bom deixar claro, cervejas, o debate panelístico fluiu entre seitas religiosas liberais que interessam ao Didi e a polêmica em torno da carreira de Michael Schumacher. As opiniões da panela, como de costume, foram divergentes.
Vale mencionar a perca do controle sobre as gargalhadas do Paulo quando Didi pediu a mandioca e a sua cena perto do muro. A saída do Didi de um recinto bastante tradicional da nossa cidade também merece destaque, assim como a sua indignação com o fato de os grupos de jovens da cidade não aceitarem pessoas com mais de 24 anos, como ele.
A falta da Kênia também foi notada. Infelizmente, ela vive com o pessoal do Direito e aí não dá pra combinar nada com ela.
A presença ilustre da nossa colega Carol abrilhantou um pouco a noite da panela, mas durante pouco tempo. Após isso, regados a algumas, poucas é bom deixar claro, cervejas, o debate panelístico fluiu entre seitas religiosas liberais que interessam ao Didi e a polêmica em torno da carreira de Michael Schumacher. As opiniões da panela, como de costume, foram divergentes.
Vale mencionar a perca do controle sobre as gargalhadas do Paulo quando Didi pediu a mandioca e a sua cena perto do muro. A saída do Didi de um recinto bastante tradicional da nossa cidade também merece destaque, assim como a sua indignação com o fato de os grupos de jovens da cidade não aceitarem pessoas com mais de 24 anos, como ele.
A falta da Kênia também foi notada. Infelizmente, ela vive com o pessoal do Direito e aí não dá pra combinar nada com ela.
quinta-feira, outubro 19, 2006
Este não é qualquer blog. Este é um blog fruto de uma grande amizade. Uma amizade que rompeu as barreiras da ideologia pessoal de cada um dos seus integrantes. Uma amizade que foi capaz de unir elementos com filosofias de vida tão contrastantes que tinham tudo para torná-los antagonistas. Mas, Deus, do alto de sua incalculável sabedoria uniu-os. Talvez por perceber que o atrito entre eles causaria o fim da humanidade. Sábia escolha divina. Sábia escolha humana que percebendo os sinais do santíssimo foi capaz de seguir o caminho certo.
Pesquisadores de gabinete, mercenários da pesquisa acadêmica, pedreiros, "iberoloucos", calvos, barbudos, magros e gordos, evangélicos, católicos e deistas, hipócritas, "mindingos", pequenos e grandes, liberais, da esquerda e eleitores do Lula, baichareis e licênciados, negros, índios e cafusos.
Fazemos parte do mesmo grupo.
Somos uma única panela.
Pesquisadores de gabinete, mercenários da pesquisa acadêmica, pedreiros, "iberoloucos", calvos, barbudos, magros e gordos, evangélicos, católicos e deistas, hipócritas, "mindingos", pequenos e grandes, liberais, da esquerda e eleitores do Lula, baichareis e licênciados, negros, índios e cafusos.
Fazemos parte do mesmo grupo.
Somos uma única panela.
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