segunda-feira, dezembro 18, 2006

Viçosa cidade do Rock...

Será mesmo a cidade do rock. Na minha opinião não é só do rock. Este figura apenas como mais um gênero muito famoso e muito admirado pelos universitários. Falando em universitários: Oh racinha ruim!!! Estou até pensando em deixar de tentar fazer mestrado e doutorado por causa dessa espécie de gente irritante. E eu não falo pelos outros não, eu falo por mim mesmo.
Mas vamos mudar de assunto. E é o assunto que é o tema central aquei desse post. Qual é o ritmo de Viçosa?
Será Viçosa a cidade de todos os ritmos? Não, Acho que não. Ela é a cidade dos ritmos que andam na cabeça dos jovens. Então infelizmente aí vai toda e qualquer procaria. Como eu já disse universitário não presta. Eu não presto.
Mas vou me conter agora numa análise mais específica. A festa que fui na Sexta passada, dia 15 de dezembro de 2006. Gostei muito, apesar de algumas ausências importantes (e não falo aqui de Gustavo, Kênia ou Carlos Henrique). Mas vamos ao que interessa, quem foi na festa. Bom, quem estava lá estava disposto a se divertir. Claro que eu não me enquadro nessa lista. Eu sou chato. E pessoas chatas por natureza não se divertem em festas. Ficam pelos cantos tristes e pensativas. Não conseguem se desligar do mundo. Acho que aqui eu concordo com Nietzche (e isso me contraria muito, me deixa muito triste). Se eu não tivesse memória, se eu esquecesse, seria uma pessoa muito mais feliz.
A bebida era a vontade, as pessoas eram agradáveis (e isso no meio universitário é um contracenso), as músicas eram para todos os gostos, ou quase. A respeito da seleção musical, ela não obedecia rigidamente a proposta da festa. Não, ela obedecia a vontade das pessoas que integravam o ambiente. Sábia escolha. Senão teria sido tão chata a festa quanto os posts do Gustavo. Tocou funk, forró, rock... e vergonhosamente eu dancei de tudo, todo mundo dançou. Não bebi, fiquei totalmente sóbrio durante toda a festa. Mesmo sendo forçado por um apelo feminino resisti a tentação de me embebedar e permaneci dentro da minha normalidade melancólica.
Analisei minha postura durante a festa, agora vou falar um pouco sobre a postura dos outros dois membros da panela presentes.
O Luiz, bem o Luiz eu vou deixar por último por que sua participação foi muito interessante, peculiar eu diria. Mas que convive com ele sabe que isso já era esperado (pow, pow, pow!!!). O Jão estava todo serelepe. Ele, apesar do teor alcóolico permanecia totalmente lúcido, mesmo se alterando na consistencia cômica de suas ações. Fomos na casa dele antes da festa e ele molhou a cabeleira e foi pra festa com a corda toda. Lá, após beber foi acediado sucessivas vezes, mas não deu uma dentro apesar de querer marcar pontos na noite.
O Luiz ficou digamos, mais alegre do que de costume. Muito descontraido. E como ele mesmo costuma definir as mulheres que possuem atrativos: Só tem tchutchuca!!! E este palavreado cabia bem a noite da festa. Belas mulheres. Simpáticas mulheres. O clima da festa estava mesmo muito propício para uma boa conversa. Mais propício ainda para relaxar. O que o diga alguns calouros que passaram da conta, muito além da conta. Eu mesmo tive que levar um para a casa dele. Apesar de preferir levar muitas calouras para a minha casa. Infelizmente minha moral cristã, minha escatologia (ou como a strela diz, minha psicodelia), minha feiura não permitem. É isso mesmo. Eu sou um bagaço humano. Sou o resto de tudo que era sórdido e Deus precisava espulsar do paraizo.
Olha eu falando de mim de novo. Tenho que falar da festa. A festa. Mais uma vez exerci minha solidão. E como eu tenho exercido com fequencia a minha solidão. Olha eu falando de mim de novo. Não!!!
A festa. Bem, já falei do ambiente em muitas de suas facetas, mas agora quero falar da maneira como a música era aproveitada. Nota zero pra mim (não consigo evitar). O Jão até que tem um estilo aceitável. Mas o Luiz, esse sim, este domina a pista quando nela demonstra toda a sua desenvoltura. Fred Aster deve ter inveja. E muita. O estilo do seu Lucifer é muito digamos... oriental. Ou seria árabe. Bem, eu acho que é uma mistura do rock pauleira ocidental com alguma árabe (sabemos que ele é admirador da dança do ventre). Em fim, seu estilo é inigualável (principalmente depois de muitos copos de guegueja) enquanto eu tenho a cintura dura.

Aqui, vou acabar com esse post chato. Tão chato que parece Gustaviano. Mas se voce tiver paciencia de lê-lo todo PARABENS!!! Voce tem força de vontade. É um vencedor. É capaz de muitas coisas e vai ter um exelente 2007 porque terá ultrapassado os limites de uma pessoa normal e terá alcançado o ideal da paciencia e determinação humanas.

3 comentários:

Luiz Fernando disse...

Jisuiscristo... que post aborrecido. Paulo, está na hora de voce voltar às sessões de psicoterapia. Vou ligar lá esta semana e agendar pra vc; a kenia te leva de novo.
A festa foi legal mesmo, apesar de algumas ausencias consideráveis...quanto ao meu estilo de dança, muito obrigado pelos elogios. Sincretismo musical é meu nome.
Ah, vê se para com esse aborrecimento e tenta se divertir em em alguma festa pelo menos... o ano ta acabando e a gente precisa relaxar... desligue-se do mundo como eu e o Jão faz de vez enquando...

GB Silva disse...

Caledddddddddddddddddddddd

AHUAHUAHUAUHAHUAUHAHUAHUAUHA

O luiz eh o caled!

jhfcastro disse...

Muito boa postagem Mirim. Ri demais. HEHEHE. O Luiz realmente é o Kaled e você precisa realmente desligar-se do mundo de vez em quando. E a festa foi boa DEMAIS!!!!!!!!!!!